Sexta-feira, 5 de Agosto de 2005
Só.
Vazia.
Deito-me nua.
Sobre a terra.
Com azia!
Em pó.
A carne tenra
O tempo desfazia.
Vazia.
Só.
Os ossos
Ocos.
A aranha
Lá.
-Tecia!
Deito-me nua.
Na cama do pó.
Sem ti.
Querido.
Na noite húmida.
Tombo.
Vazia.
Só.
De Anónimo a 10 de Agosto de 2005 às 08:20
fata deste um bombom a uma bébé neste momento já muito ranhosa. deliciada com todos os teus comentários e honrada pela tua segunda visita neste canto. mil obrigadas tb para ti.ana maria
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(mailto:aguassantas11@sapo.pt)
De Anónimo a 10 de Agosto de 2005 às 00:53
Nem digas mais que não és escritora! Ainda só li o primeiro texto em prosa, daqui a um bocado chegarei ao do topo, mas poetisa já vi que és, e de pena rasgada! Gosto muito, muito!FataMorgana
(http://fatamorgana.romanesca.com/blogger.html)
(mailto:backinavalon@yahoo.com)
De Anónimo a 8 de Agosto de 2005 às 08:25
Nastenka-não fui eu que escrevi este poemas foi a solidão e ela é vazia por tal é só e mais palavras para quê?obrigada miga e volta sempre jinhosana maria
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(mailto:aguassantas11@sapo.pt)
De Anónimo a 5 de Agosto de 2005 às 20:15
Nem sempre é necessária uma multidão de palavras... Às vezes é possível fazer o coração transbordar com um pequeno punhado delas... Parece ser o caso da Ana... :o)
BeijinhosNastenka
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(mailto:nastenka@clix.pt)
De Anónimo a 5 de Agosto de 2005 às 16:59
obrigada pelo seu comentário Sofia de Lisboa e fico muito contente em saber que gostou do escrevi.
volte sempre
jinhosana maria
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(mailto:aguassantas11@sapo.pt)
De Anónimo a 5 de Agosto de 2005 às 16:37
eu escrevo com muitas poucas palavras, mas tu ainda consegues com menos. parabens eplas imagens que me deste
sofialisboasofialisboa
(http://sofialisboa.blogs.sapo.pt/)
(mailto:sofialisboa@hotmail.com)
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