Sexta-feira, 23 de Setembro de 2005
O que me aperta o peito?
De parafina fina.
Este tédio.
Desgarrado no tempo
Que não finda.
Punhos que me batem... por dentro.
Vómito de saturação.
Arrasto o ar
Nas veias
O tempo está
parado!
Bato-lhe! E bato-lhe, mais.
Risse e agarra-me no peito.
Aperta, aperta e fica
Ali
Num corpo baço
Sem feições
E
Ao ouvido
Digo-lhe
Eu!
-Deus
Disse-me
Que é pecado
Parares em mim
E não ires aos demais.
De Anónimo a 26 de Setembro de 2005 às 03:41
Cara Ana
Venho apenas agradecer a cortesia da tua visita.
Prometo voltar para te ler com a devida atenção assim que me for possível.
Bjs
Duarte Temtem
(http://opoemainsone.blogspot.com)
(mailto:duartesilva.wrc@netcabo.pt)
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